Lei destina recursos para Estados e Municípios usarem em assistência social
Os agentes públicos municipais já podem baixar o Boletim CNM de maio, que chama a atenção para a inércia do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à redistribuição dos royalties do petróleo. A matéria aguarda julgamento do plenário da Corte há dez anos, e isso representa a não redistribuição de quase R$ 77 bilho~es entre os 5.568 Municípios.
"O tema ja´ era pauta de reunio~es da entidade com o governo federal e parlamentares desde 2009, pois entendemos que a nova partilha proposta e´ mais justa para os Entes locais. A proposic¸a~o foi aprovada em 2012. Hoje, diante da suspensa~o da Lei, os recursos esta~o concentrados em poucos Estados e Munici´pios", lembra o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski. Ainda na página dois, na palavra do presidente, o líder municipalista destacou que o Supremo trava a redistribuic¸a~o mais justa dos recursos.
Ao baixar o informativo da entidade, os gestores também saberão mais sobre obras paralisadas, inclusive vinculadas ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e os debates em torno das mudanc¸as na Lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Além de conferir, como foi a reunião da CNM com a Associação Nacional de Entidades de Previdência de Estados e Municípios (Aneprem).
Nas primeiras páginas da publicação deste mês, o artigo sobre Os Desafios da Mobilidade Urbana nos Municípios Brasileiros menciona os principais problemas relatados pelos gestores, na pesquisa promovida durante a XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Porque o piso salarial dos enfermeiros pode colapsar a saúde pública também é uma resposta encontrada, bem fundamentada baseada em números da realidade municipal.
A agenda do Seminário Técnicos do segundo semestre e os desafios da Regularização Fundiária foram tratados no periódico. Nas últimas páginas, os gestores saberão mais sobre os 1 bilhão de procedimentos ambulatoriais e 4,4 milhões de procedimentos hospitalares foram represados no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da pandemia da Covid-19.
Por: Confederação Nacional de Municipios
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