TJMA - 14 de Fevereiro
Projeto "Agente de Inclusão de Cidadania por meio Digital" é levado a escolas públicas
O 5º Juizado Cível apresentou o Projeto “Agente de Inclusão de Cidadania por meio Digital” ao Centro Educa Mais, da Cidade Operária II na última quarta-feira, 12 e no IEMA Bacanga, na quinta-feira, 13.
Em sua apresentação, o juiz falou sobre temas como sustentabilidade, e Cultura digital, com foco em compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética, para comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autonomia.
A proposta é aproveitar o projeto de formação de estudantes em mediadores digitais, desenvolvido pelo 5º Juizado Cível, na disciplina “Cidadania Digital”, que integra a Base Comum Curricular do ensino médio.
PARCERIA COM ESCOLAS
As duas escolas se manifestaram a favor de aderir ao projeto por meio de parceria com o 5º Juizado, com a inclusão do projeto na disciplina Cidadania Digital.
Além de apresentar serviços oferecidos pela Justiça Estadual, também haverá módulos sobre a Justiça Federal, com especial destaque para acesso aos benefícios de prestação continuada (BPC) e aposentadoria.
Segundo o juiz Alexandre Abreu Costa, titular do 5º Juizado Cível, além de ser uma oportunidade de adquirir uma nova competência no currículo, a prática da mediação nas ferramentas digitais de acesso a direito e fortalecimento da cidadania “traz habilidades que expandem o futuro profissional dos estudantes”.
Palestra do juiz Alexandre Abreu (5º juizado Cível) no Centro Educa Mais - Cidade Operária
COOPERAÇÃO TÉCNICA
A proposta de parceria foi bem recebida no Centro Educa Mais Cidade Operária II e deverá ser formalizado um compromisso, por meio da assinatura de um Termo de Cooperação Técnica (TCT), entre a escola e o Centro de Cidadania do 5º Juizado Cível.
De acordo com Fabíola Netto, professora de Acompanhamento Curricular do Centro Educa Mais, essa parceria é essencial para garantir que os serviços de inclusão digital sejam oferecidos de forma eficaz, permitindo que estudantes tenham acesso a direitos e serviços que, de outra forma, seriam difíceis de alcançar devido a barreiras socioeconômicas e tecnológicas.
“Além disso, facilita a formação de agentes multiplicadores que capacitam a comunidade, promovendo não só a alfabetização digital, como também o acesso a serviços judiciais online. Isso é especialmente importante, principalmente em áreas onde as dificuldades de inclusão digital são uma realidade social”, disse a professora.
Equipes das escolas Educa Mais e IEMA Bacanga
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
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Por: Tribunal de Justiça do Maranhão