Júri condena faccionados que torturaram, mutilaram e mataram vítima suspeita de traição
Durou quase 8 horas o primeiro júri do mês de dezembro da comarca de Joinville. Em pauta, um crime ocorrido em outubro de 2018, no bairro Jardim Paraíso. Cinco réus eram aguardados para o julgamento, porém um dos defensores apresentou atestado médico e o homem foi dispensado da sessão.
O conselho de sentença, formado por quatro homens e três mulheres reconheceu, além da materialidade do crime de homicídio, os agravantes de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. A maior reprimenda foi de 31 anos e cinco meses de reclusão e a menor de 19 anos e seis meses, todas a serem cumpridas em regime inicial fechado. Os réus já se encontram encarcerados no sistema penitenciário da cidade.
O promotor Marcelo Sebastião Netto de Campos atuou pelo Ministério Público. De acordo com os autos, o grupo sequestrou, torturou e mutilou parte de um dos dedos da mão da vítima, antes de mata-lo com diversos disparos de armas de fogo. O homicídio teria sido motivado por suspeitas de traição dentro da organização criminosa (Autos n. 5025449-48.2019.8.24.0038).
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)
Por: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina
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