Juíza do TJDFT apresenta a Central da Pessoa Idosa do Tribunal em evento do CNJ
A juíza auxiliar da Corregedoria da Justiça do DF, Monize Marques, participa nesta sexta-feira, 27/6, da mesa de debates “Sistema de Justiça – Boas Práticas”, que faz parte do I Encontro Nacional do Comitê Nacional das Pessoas Idosas e suas interseccionalidades, evento de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com transmissão ao vivo pelo YouTube. O objetivo da ação é fortalecer o diálogo, promover as boas práticas e criar diretrizes que assegurem a inclusão, o acesso à Justiça e a dignidade e autonomia da pessoa idosa no sistema judicial brasileiro.
Durante a abertura do encontro, a juíza destacou que este primeiro evento abre uma agenda de reflexão e diálogo interinstitucional sobre o impacto do envelhecimento da população brasileira, considerando a atuação conjunta dos três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. “É uma pauta que exige compromisso coletivo, coordenação de esforços e engajamento permanente da sociedade civil organizada, para que políticas públicas sejam mais eficazes, integradas e duradouras”. A magistrada ainda ressaltou que "o compromisso institucional formaliza a política do Estado, que não deve se pautar por ideologia em um tema que interessa a todos os grupos. Afinal, todas as raças, todos os gêneros, todos os povos, todas as etnias, todas as classes sociais, todo ser vivo envelhece”, completou.
Monize Marques, além de compor a mesa de abertura com o conselheiro do CNJ Pablo Coutinho Barreto, vai apresentar, como boa prática do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), os trabalhos da Central da Pessoa Idosa do TJDFT.
A magistrada, além de compor a mesa de abertura com o conselheiro do CNJ Pablo Coutinho Barreto, vai apresentar, como boa prática do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), os trabalhos da Central da Pessoa Idosa do TJDFT.
O encontro reúne especialistas, autoridades, profissionais do direito e defensores(as) dos direitos das pessoas idosas e suas interseccionalidades para debater temas fundamentais, como o acesso à Justiça, abordagem multidisciplinar na atenção à pessoa idosa e a implementação, pelos Tribunais, da Resolução 520/2023, do CNJ.
Por: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
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